segunda-feira, fevereiro 14, 2005

Desculpa...
Não te saber amar
Não saber confiar mais
Ao meu jeito amo-te
Mas falta-me algum brilho
Que deixou de existir
Quero-te num lugar onde as estrelas não tocam
E o ar não se corrompe com a madrugada
E parece que não voltarei a acordar bem de novo
Parece que entrei num buraco negro
Um vácuo
Onde não sinto respirar
Nem mesmo sei se quero
respirar...
Por vezes engano-me e acordo
Sem razão
Desculpa por querer-te e não saber o quanto