Gosto de ti quando estás perto
Porque te moves na ausência do meu ser
E me intimidas com o teu olhar
Gosto de ti porque tu és alma da minha alma
E moves a tua solidão por entre o meu rosto
Tocas a sombra do meu túmulo
E dás-me a eternidade de um sorriso
Gosto ainda de ti…
Porque sou teimoso e teimo em amar o teu brilho
Gosto de ti porque gosto…
Não saberia amar-te em outro estado
segunda-feira, junho 26, 2006
quinta-feira, junho 22, 2006
Nada resta para escrever
Sozinho com velas e papéis
O futuro ficou lá atrás
E o passado mal consigo vê-lo
Serei eu do outro lado
Ela distante de cada recanto da minha prisão
E foge como um anjo
Não esqueço onde a deixei
Para me relembrar de te lembrar
Nada mais resta apenas eu e tu
Nada mais...
Não é alguma coisa?
Nada resta
Ah... Ela sorri
Alimentando a minha vida
Como se mergulha-se no Sol
Queimando as minhas asas
Esperar deixa-me louco
Mas chegaste na altura certa
Para me veres no chão
Agora não consigo dar-te a mão
Queria fugir mas nem sequer sei já andar
Apenas me sento aqui sozinho como antes
Sozinho com velas e papéis
O futuro ficou lá atrás
E o passado mal consigo vê-lo
Serei eu do outro lado
Ela distante de cada recanto da minha prisão
E foge como um anjo
Não esqueço onde a deixei
Para me relembrar de te lembrar
Nada mais resta apenas eu e tu
Nada mais...
Não é alguma coisa?
Nada resta
Ah... Ela sorri
Alimentando a minha vida
Como se mergulha-se no Sol
Queimando as minhas asas
Esperar deixa-me louco
Mas chegaste na altura certa
Para me veres no chão
Agora não consigo dar-te a mão
Queria fugir mas nem sequer sei já andar
Apenas me sento aqui sozinho como antes
A porta trancada
E tenho a chave do teu poema
Descrevo-te pela noite
Posso dizer que a lua é bela…
Posso amar-te aqui hoje neste palco
Cristal puro e transparente
Posso deixar uma lágrima cair no meu papel
E borrar um poema qualquer
Posso desejar-te aqui hoje e sempre
Até me cansar de sonhar
Ou viver…
Hoje tenho a chave to teu poema
E com ela vou redesenhar a fórmula da eternidade
E tenho a chave do teu poema
Descrevo-te pela noite
Posso dizer que a lua é bela…
Posso amar-te aqui hoje neste palco
Cristal puro e transparente
Posso deixar uma lágrima cair no meu papel
E borrar um poema qualquer
Posso desejar-te aqui hoje e sempre
Até me cansar de sonhar
Ou viver…
Hoje tenho a chave to teu poema
E com ela vou redesenhar a fórmula da eternidade
sexta-feira, junho 16, 2006
Assim… Quando pensares que me deixaste cego
Serei já o rei que rasteja pelo corpo teu
Então diz-me para onde vou
Para eu seguir o teu respirar pela noite
Ou então fala-me do limite
E das terras mágicas…
Deixa-me louco pela madrugada
Explorando este teu beijo
No silêncio do teu sonho
Onde a lua uiva ainda pela noite
Saboreando a doçura deste açúcar
Doçura de mil noites
Chocolate quente ardente
Vinho puro amargo
Sozinho rastejo pelas tuas costas
Até ao novo dia…
Deixando marcas dos meus dedos nas tuas ancas
Serei já o rei que rasteja pelo corpo teu
Então diz-me para onde vou
Para eu seguir o teu respirar pela noite
Ou então fala-me do limite
E das terras mágicas…
Deixa-me louco pela madrugada
Explorando este teu beijo
No silêncio do teu sonho
Onde a lua uiva ainda pela noite
Saboreando a doçura deste açúcar
Doçura de mil noites
Chocolate quente ardente
Vinho puro amargo
Sozinho rastejo pelas tuas costas
Até ao novo dia…
Deixando marcas dos meus dedos nas tuas ancas
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