segunda-feira, janeiro 15, 2007

Acorda-se numa manhã
Tudo está diferente…
Não há tempo para rodeios…
Não somos mágicos
Não há momento para ilusão
Apenas o fim anunciado…
De tudo o que existiu
Sem nada para trás
Sem surpresas…
Não voltaremos a olhar-nos…
Foi o fim miúda…
Sou humano
Entristeço…
Mas não sou um ser vulgar
Nem pensar nisso
Sou de carne…
E por onde andas eu já lá estive
Não existe nada de novo aí…
Mas procura bem fundo
Para não caíres em desespero
Apaga as luzes quando saires