quinta-feira, março 27, 2008

Tenho os braços arranhados
Um arranhão por cada vez que caí...
E fui-me abaixo tantas vezes
Algumas sem razão...
Guardo para mim cada momento que me levantei
E várias recordações dos meus dias
Silêncio tão quente
O mar tão distante que me abraça
E a areia da praia que tem o cheiro do que eu amo
Esta cidade está tão suja que se perderam os dias limpos
Só quero lavar a minha alma com esta nova água
Um oceano de paz...
Uma caminhada ao sol
Sabe-me bem o sabor salgado das ondas
Da água...
Sabe-me bem...