quarta-feira, setembro 26, 2007

Meu Deus deixa-me ser livre
Como a estrada que me guia
Assim como uma pátria sem bandeira
Como a chuva que trás água à terra seca
Deixa-me respirar de novo
Ensinaste-me a voar…
E agora cortas-me as asas
Estou cansado…
Deixa-me ser eu mesmo…
Sinto-me como uma vela apagada
No canto de uma sala vazia
Dá-me luz…
E fica na minha companhia
Morro cada vez que tu te vais…
Dá-me guarida
Não conserves mais a minha solidão
A estrada tem sido demasiado longa
Para compreender que não és as estrelas mas sim a noite