sexta-feira, março 10, 2006

Amo-te nesta linguagem divina
E venero-te para além da virtude da humanidade
Consequentemente gosto de ti
Em pleno sentido da liberdade
Que ainda consigo sentir...
Alcanço também o teu olhar em plena vida
E não morro para te deixar
Não te amo somente em meu lugar
E satisfaz-me o encanto que tenho em te amar
Aborrece-me pensar que não te tenho
E mata-me não te ver todo o dia
Amo-te ainda sem deixar rasto
Nos papéis e nas paredes
Nas praias e no oceano
Amo-te sem contar as palavras
Que daria para te descrever