Esta pobre solidão precária
Mata-me lentamente
Consumindo este ar rebelde
Asfixia a minha alma
E destrói o meu sentimento
Divago então por entre o mundo
Embriagado por entre a multidão
Tocando o infinito da desilusão
Mergulho ainda na sombra
Para tocar os meus desejos
E abrandá-los...