Agora que descanso a minha alma
Respiro satisfeito…
E repouso neste momento
Repito o silêncio do teu cheiro
Perto da madrugada deixo a minha roupa
Já ausente do meu sentir…
Não me importa já a noite
Jamais me sente…
Crio um sentido para além da minha mente
E descrevo-o no meu pensamento
Navego milhões de anos
E refaço só para mim…
O cremoso segredo do teu olhar…
quarta-feira, novembro 29, 2006
sexta-feira, novembro 17, 2006
Voo para além do tempo
E deixo-me sentir pairar
Desloco-me por um momento eterno
E tento alcançar-te nesta viagem
Ainda sou aquele que se senta sozinho
Não quero perder o meu caminho
Ainda distante
Não quero parar
Vou voar até me cansar…
Nesta ausência do meu viver
Perco o meu vigor…
Estou desprotegido, sem sentido
Voo para além do mundo
Numa viagem sem rumo
Sem tempo
E com forte desejo de não aterrar
Hoje... Quero voar até me cansar…
E deixo-me sentir pairar
Desloco-me por um momento eterno
E tento alcançar-te nesta viagem
Ainda sou aquele que se senta sozinho
Não quero perder o meu caminho
Ainda distante
Não quero parar
Vou voar até me cansar…
Nesta ausência do meu viver
Perco o meu vigor…
Estou desprotegido, sem sentido
Voo para além do mundo
Numa viagem sem rumo
Sem tempo
E com forte desejo de não aterrar
Hoje... Quero voar até me cansar…
quarta-feira, novembro 15, 2006
Sou velho então
Polido há mais de mil anos
Marcado na eternidade
Sento-me e troco algumas palavras com Deus
Deverei ter mais do que carne aqui dentro
Para não querer desistir
A vida apresenta-se de diversas formas
A necessidade de a sentir cada vez mais
Só preciso de estar aqui por mais algum tempo
Para me relembrar o que perdi
No entretanto… Deus não responde
È um silêncio amigo
Uma solidão sóbria…
Talvez alguma paz na escuridão
Abraçam-me os sentidos
Alguns perdidos…
Os amigos sentem a minha satisfação
Mas não vêem a alma que lhes fala cansada e sozinha
Talvez ainda me responda ao final do dia…
Ou ela me atravesse no caminho por um momento
Polido há mais de mil anos
Marcado na eternidade
Sento-me e troco algumas palavras com Deus
Deverei ter mais do que carne aqui dentro
Para não querer desistir
A vida apresenta-se de diversas formas
A necessidade de a sentir cada vez mais
Só preciso de estar aqui por mais algum tempo
Para me relembrar o que perdi
No entretanto… Deus não responde
È um silêncio amigo
Uma solidão sóbria…
Talvez alguma paz na escuridão
Abraçam-me os sentidos
Alguns perdidos…
Os amigos sentem a minha satisfação
Mas não vêem a alma que lhes fala cansada e sozinha
Talvez ainda me responda ao final do dia…
Ou ela me atravesse no caminho por um momento
terça-feira, novembro 14, 2006
Vou tentar esquecer os riscos que me fizeste
E acompanhar ainda o teu olhar
Com pouca esperança
Então assim tentarei viver
Porque nada mais há...
Para além de uma lágrima
Que por vezes ainda cai...
Então abandono este lugar etéreo
E parto por um outro caminho incerto
Riscado pelo teu sentido...
Nada mais há...
Do que aquele momento
Uma estrada antiga oposta aos teus sonhos
Paralela ao meu desejo de me ver feliz
Vou então tentar esquecer os riscos que me fazes
Para me lembrar o quanto te amo
Porque só assim posso sonhar
E acompanhar ainda o teu olhar
Com pouca esperança
Então assim tentarei viver
Porque nada mais há...
Para além de uma lágrima
Que por vezes ainda cai...
Então abandono este lugar etéreo
E parto por um outro caminho incerto
Riscado pelo teu sentido...
Nada mais há...
Do que aquele momento
Uma estrada antiga oposta aos teus sonhos
Paralela ao meu desejo de me ver feliz
Vou então tentar esquecer os riscos que me fazes
Para me lembrar o quanto te amo
Porque só assim posso sonhar
sexta-feira, novembro 10, 2006
Desisti de te ver...
Porque sei como me sentes…
Estás tão perto de mim que nem quero acordar
O sabor deste momento é eterno
Mais tarde ou mais cedo vai parecer ter um fim
Só não quero que me vejam agora
Ninguém iria entender como me sinto
Nem iriam conseguir parar as lágrimas que caem
Também não consigo definir este momento
Sinto-te tão perto…
Parece que te vejo no meu sonho…
Só quero que tudo isto acabe rápido
Para que ninguém me veja assim
Também quero que saibas que estou triste
Tanto que nem o mundo me iria compreender…
Porque sei como me sentes…
Estás tão perto de mim que nem quero acordar
O sabor deste momento é eterno
Mais tarde ou mais cedo vai parecer ter um fim
Só não quero que me vejam agora
Ninguém iria entender como me sinto
Nem iriam conseguir parar as lágrimas que caem
Também não consigo definir este momento
Sinto-te tão perto…
Parece que te vejo no meu sonho…
Só quero que tudo isto acabe rápido
Para que ninguém me veja assim
Também quero que saibas que estou triste
Tanto que nem o mundo me iria compreender…
quarta-feira, novembro 08, 2006
Desfaz o teu sorriso no silêncio do teu olhar
E deixa-me vaguear pelo teu corpo
Distante a minha alma funde-se
Ainda que presente no tempo
Ela inunda-se em ti
Perco-a no descontrolo deste voo
Já me esqueci de voar
Nem quero sequer pousar
Abro as minhas asas neste sonho
E deixo-me pairar
Desejo então cair no teu olhar
Para embalar o meu sentido
Deixa-me sonhar
Deixa-me voar
Ensina-me de novo a amar
E deixa-me vaguear pelo teu corpo
Distante a minha alma funde-se
Ainda que presente no tempo
Ela inunda-se em ti
Perco-a no descontrolo deste voo
Já me esqueci de voar
Nem quero sequer pousar
Abro as minhas asas neste sonho
E deixo-me pairar
Desejo então cair no teu olhar
Para embalar o meu sentido
Deixa-me sonhar
Deixa-me voar
Ensina-me de novo a amar
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